OMEGALPHA
O Omegalpha surgiu em Teófilo Otoni/MG em meados de 2004, como uma ideia surgida por Tiago Farias (Dkt. Avatae) e Thiago Farina (Ancestrus Gentio). A temática central das composições se baseia em experiências pessoais, ancestralidade, folclore, paganismo e aspectos obscuros da mente humana. Após algumas primeiras composições, unem-se a eles Djony Pinheiro (Apollyus Herege) e Raphael Ferreira (Nattens). Nesse primeiro momento nos preparávamos para a gravação do primeiro trabalho, mas tivemo salguns imprevistos com a gravadora e com a saída de Raphael Ferreira (Nattens). Como tínhamos o hábito de ensaiar em ambientes externos e florestas, com apenas violões e vocais, decidimos gravar de forma artesanal em 2006 o primeiro material da banda, intitulado Poeticus. Este primeiro opus conseguiu lançamento pela Mountain Distro/RJ e se destaca pela ousadia, sinceridade e experimentalismo. Produzido de forma artesanal, transformou esta em uma característica sempre vocacionada pela pela banda. Após este período, se une a banda Johnny (Baalberith), assumindo a bateria e voltando a banda a ser um quarteto com guitarra e baixo. Em 2007 gravamos a demo ensaio Promo Pós-Poeticus, onde registramos a maioria das faixas que constituem a demo anterior, mas de forma elétrica. Em 2009 gravamos em estúdio o EP O Retorno do Antigo, trabalho que aponta maior maturidade da banda, que conta com 3 músicas do mais escuro, profundo e subversivo metal negro. Atualmente a banda encontra-se em um hiato de anos.
“Eu trago a chama sagrada! De longíquos de terras malditas, domínios dos mares de fogo, perdido ao vento, seguindo a sombra. Ó sábia floresta, suas lágrimas despertam meu ser…”
Omegalpha – O Retorno do Antigo (2009)
“Antigo do meu ser, traga-me o infinito. Hoje o dia virou noite e o indivíduo o seu próprio abrigo.”
https://www.metal-archives.com/bands/Omegalpha/115976
Amanhecer, entardecer e anoitecer.
“Os corvos sempre observam, em seus ninhos que são ninhos de penas negras. Negras, como as nossas almas, que ressurgiram em era Vulgaris.”
Omegalpha (2004)
“Os desejos são ódios demoníacos e diabólicas asas se aceita. Cada verso se torna o fogo, de lendas malditas e espadas verdadeiras.”
Omegalpha – Poeticus (2006)
“O que são estes ares subversivos que desnorteiam minha carne e norteiam meu espírito? Solo ardente e mentes flamejantes, em uma alma fria, que quando canta, chora.”
“O fogo queima em nós os ódios infinitos. O duelar de todas as coisas permanece aceso. Criando e destruindo.”
Omegalpha – Promo Pós-Poeticus (2007)